Neste sábado e domingo, 27 e 28 de agosto, a Barca Brasília comemora quatro anos de atividades navegando no Lago Paranoá com o show do grande poeta e cantador pernambucano Paulo Matricó e do exímio instrumentista Manassés, criador, compositor e arranjador. Após 16 anos, o reencontro dos dois em Brasília, traz para o palco flutuante o amadurecimento do discípulo e o refinamento do mestre, num brinde ao público amante da poesia, da boa música e do passeio na Barca Brasília.

Nos quatro anos de atividades turístico-cutural-educacional, mais de 500 artistas se apresentaram nos passeios culturais da Barca Brasília. Uma das características primordiais da Barca Brasília é sua identificação com a cidade, com a cultura produzida aqui. A Barca é um exemplo claro de que Brasília tem cultura própria. O turismo, como princípio, está intimamente ligado a cultura. No único palco flutuante da cidade a música continua a ter o seu espaço mais de duas vezes por mês nas luas crescentes e minguantes. A poesia explode em manifestações através de saraus memoráveis nos fins de semana de lua cheia.

A Barca do cinema, nas luas novas, navega no espelho d’água apresentando filmes seguidos de debates com cineastas que desvendam a produção da sétima arte. Outros acontecimentos culturais memoráveis e inusitados já trouxeram a Barca da Filosofia, do Riso, do Matinè pra garotada. Evidente que muitos eventos exclusivos também pontuaram. Houve comemoração de aniversário, confraternizações, casamentos, pedidos de noivado, reunião de negócio, muitos eventos aconteceram e continuarão acontecendo na Barca Brasília. Agende o seu, a Barca Brasília é um sucesso e torna seu evento inesquecível! Experimente!

O melhor presente que podemos receber é sua presença. Esse é um final de semana de muita festa. Reserve! Participe! Ingressos limitados!

SERVIÇO
Show poético instrumental de Paulo Matricó e Manassés na Barca Brasília. Participe!
Data: 27 e 28 de agosto – sábado e domingo
Local de embarque: Cais do Restaurante Retiro do Pescador, Setor de Hotéis e Turismo Norte
(Próximo à Vila Planalto)
Partida: 17 hs; Previsão de chegada: 20hs.
Valor do PASSEIO: 40,00
Valor do COUVERT ARTISTICO: R$10,00
Consumo de alimentos e bebidas à parte.

Postagem: ROBÉRIO VASCONCELOS
Fonte: JBF

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ROBÉRIO VASCONCELOS
DIRETOR E EDITOR DO CLUBE DO REPENTE
CAMPINA GRANDE-PB

A data para o acontecimento em Barbalha ainda não está confirmada pela organização

A terceira edição do Festival de Repentistas e Trovadores Patativa do Assaré vai passar por 20 cidades do interior cearenses. No Cariri, passará por Barbalha e mais cinco municípios cearenses nos próximos dias, são eles: Cariús, Saboeiro, Russas, Jardim e Juazeiro do Norte. As visitas acontecem a partir de hoje, com as primeiras apresentações na cidade de Cariús.

A data para o acontecimento em Barbalha ainda não está confirmada pela organização. Entre as atrações, estão confirmadas as participações de cordelistas, cantadores, violeiros e emboladores da cultura popular. A programação é gratuita e são realizadas nas praças das cidades. O festival é realizado pelo Instituto Internacional de Artes e Cantorias (Intercanto), com patrocínio do Governo Federal por meio do Ministério da Cultura.

Postagem: ROBÉRIO VASCONCELOS

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ROBÉRIO VASCONCELOS
Diretor do CLUBE DO REPENTE
Campina Grande-PB

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Postagem: ROBÉRIO VASCONCELOS

GLOSAS

Nosso povo brasileiro
Da mistura um caldeirão
O amálgama então
Hoje ele segue inteiro
Neste povo tão faceiro
Um laboratório humano
Um processo que tirano
Quando a nau fez a viagem
O Brasil de mestiçagem
Branco índio e africano

Português navegador
Seu império na expansão
Pra levar fé de cristão
Quando foi descobridor
Na verdade um invasor
Fez massacre desumano
Foi cristão o lusitano
De Jesus trouxe a mensagem
O Brasil de mestiçagem
Branco índio e africano

Habitante original
Foi o índio o invadido
Foi escravo e perseguido
Pelas mãos de Portugal
Mas fez luta visceral
Resistiu em todo plano
Foi de gládio soberano
Com bravura e a coragem
O Brasil de mestiçagem
Branco índio e africano

Africano escravizado
No porão de nau negreira
Nesta terra brasileira
Foi o ser mais explorado
Oprimido e humilhado
Pra sofrer vil desengano
Construiu no mano a mano
Do país cada paragem
O Brasil de mestiçagem
Branco índio e africano

POSTAGEM: ROBÉRIO VASCONCELOS